segunda-feira, 25 de maio de 2009

QUINTA SÉRIE - COMENTÁRIOS PARA APOIO DE ESTUDO NA P1 DO SEGUNDO TRIMESTRE

5ª Série - P1 – ESCALAS CARTOGRÁFICAS (apostila 1) + matéria da pg. 02 até 15 (apostila 2); P2 – matéria da pg.15 até 27; P3 – matéria da pg. 28 até 44.

COMENTÁRIOS PARA ESTUDO:

@Relativo às Escalas Cartográficas: As escalas numéricas indicam quantas vezes os desenhos dos mapas tiveram que ser reduzidos para estarem presentes na forma de mapas. Contudo, percebe-se que quanto maior for o número (ex: 1:50.000.000), maior é o distanciamento do desenho do mapa para o objeto real, portanto chamamos essa escala de pequena. Quando valor numérico da escala for pequeno (ex: 1:5.000) é porque o desenho do mapa está muito próximo do tamanho real da área desenhada, sendo assim, chamamos essa escala de grande.
@Relativo às páginas 2 e 3: Os seres humanos dão os mais variados fins para os recursos hídricos, que vão da estética às necessidades básicas de sobrevivência. Foi lembrado aos alunos sobre a “falta da água no planeta”, e sobre como esta “falta” na verdade é um aumento intenso da “indisponibilidade” da água para usos mais específicos. Temos cada vez mais água indisponível para uso humano, as campanhas para economia de água são freqüentes, mas inúmeras atividades industriais e agrícolas utilizam a água de maneira indiscriminada.
@Relativo às páginas 4 e 5: Sobre a importância da água podemos lembrar que as mais sérias teorias apontam para o surgimento da vida no planeta no ambiente aquático. Sendo assim, estamos diretamente ligados a este “recurso”. A manutenção da qualidade deste recurso está diretamente ligada a manutenção da qualidade de vida dos seres vivos e consequentemente dos seres humanos.
@Relativo às páginas 4 e 5: Observando o gráfico da página 5, sobre a evolução do uso da água no mundo, temos dados do consumo da água e do crescimento da população mundial. A conclusão que se chega pela análise dos dados é a seguinte, que o crescimento populacional entre 1940 e 1990 teve um acréscimo que foi proporcionalmente maior do que o crescimento da quantidade de água disponível para o consumo entre estas duas datas. Esta evolução desproporcional entre os dois dados é um alerta sobre a disponibilidade deste recurso, mas o acesso ao recurso envolve inúmeras outras questões que envolvem economia, cultura, política e etc.
@Relativo à página 5: O segundo gráfico, apresenta a utilização da água em função da renda (seu nível econômico) das pessoas. Fica evidente que há uma relação direta entre quem pode consumir mais água e a renda. Quanto maior a renda maior a possibilidade de acesso ao recurso. Quanto maior a renda, também são maiores os destinos que são dados à água.
@Relativo à página 6: O gráfico da página 6 apresenta outra informação importante sobre o uso da água em nível mundial. Percebemos que a distribuição é variada em função da região. O grande destaque é a porcentagem deste recurso que se apresenta disponível para a América Latina. Apesar da disponibilidade ser grande, observa-se no gráfico que foi a região que apresentou maior redução entre 1950 e 2000.
@Relativo à página 7: É interessante como os órgãos governamentais e instituições do mundo tentam organizar as informações sobre o uso da água. Aqui encontramos o Índice de Pobreza de Água, onde se observam inúmeros critérios para uma classificação mundial de acesso ao recurso água. Entre eles, destaca-se a tentativa de reaproveitamento e o acesso da população em função da distância que se encontram das fontes.
@Relativo à página 8: São apresentados inúmeras informações sobre o uso da água no Brasil. Contudo percebe-se que a situação do Brasil é intermediária, ou seja, não basta destacarmos que existe grande oferta deste recurso no nosso território. O Brasil é um país de dimensões continentais onde as realidades de cada região fazem com que tenhamos que analisar o acesso ao recurso água de formas diferentes. Portanto, percebemos que o acesso a água vai além de sua disponibilidade ou não. Existem fatores sociais e governamentais que deveriam ser facilitadores do acesso a água. Nos sabemos que as condições precárias de moradia e o baixo nível social desencadeiam um acesso diferenciado à água. Esse acesso mais facilitado ou não, não parece estar ligado necessariamente a quantidade de pessoas que reside em cada região. Um bom exemplo é o contraste encontrado entre as regiões sudeste e nordeste que se assemelham no gráfico, mas que se diferenciam muito na realidade.
@Relativo à página 9: Sobre a instalação de esgotamento sanitário nas diversas regiões do Brasil, a principal conclusão que se chega é que esta preocupação resultará em conseqüente garantia de qualidade dos recursos hídricos, pois estes resíduos acabam por serem destinados aos rios, lagos e principalmente aos mares. Outra questão que se tratou na sala é que apesar da necessidade de uma manifestação política firme no processo de instalação do esgotamento sanitário, o Brasil apresenta dimensões “continentais”. É sempre importante lembrar que administrar um Estado de medianas proporções no Brasil é sempre um desafio de planejamento e aplicação de recursos.
@Relativo à página 11: Sobre a diferença de assistência no esgotamento sanitário entre área rural e área urbana no Brasil, vale destacar que o Brasil passou por uma transição de sua população, onde entre as décadas de 1950 e 1960, abandonou a predominância rural e passou a ser predominantemente urbano. Isso fez com que uma estrutura sanitária que antes era deficiente pela grande quantidade de habitantes que ocupava o meio rural, continuasse deficiente porque nos anos que se seguiram as atenções foram voltadas para o meio urbano que agora apresentava o grande crescimento.
@Conceitos importantes:
- Bacia Hidrográfica
- Lençol Freático
- Mananciais
- Dessalinização
- Nuvens
- Ciclo Hidrológico (etapas do ciclo. Página 14)

@É importante fazer uma análise crítica dos gráficos que se sobrepõem na página 12. Assim podemos ter plena noção da importância na conservação da qualidade dos recursos hídricos que dispomos no planeta.

domingo, 3 de maio de 2009

MATÉRIA DAS PRÓXIMAS PROVAS – SEGUNDO TRIMESTRE – GEOGRAFIA DO PERES

5ª Série - P1 – ESCALAS CARTOGRÁFICAS (apostila 1) + matéria da pg. 02 até 15 (apostila 2); P2 – matéria da pg.15 até 27; P3 – matéria da pg. 28 até 44.

6ª Série - P1 – matéria da pg.35 até 50 (apostila 1); P2 – matéria da pg. 02 até 23 (apostila 2); P3 – matéria da pg. 24 até 52 (apostila 2).

7ª Série - P1 – matéria da pg. 01 até 19; P2 – matéria da pg. 20 até 36; P3 – matéria da pg. 37 até 41.

8ª Série - P1 – matéria da página 32 até 39 (apostila 1) + da página 01 até 14 (apostila 2); P2 – matéria da página 15 até 29; P3 – matéria da página 30 até 40.