1 – Por que sãos muitos os casos onde países devedores de IFIs (Instituições Financeiras Internacionais) sentem sua SOBERANIA NACIONAL ferida? Explique:
2 – Diante da conjuntura econômica internacional atual, e de acordo com o funcionamento da lei da oferta e da procura, como podemos avaliar criticamente as RESERVAS DE PETRÓLEO recentemente encontradas na plataforma continental brasileira? Explique esta questão e seus resultados a longo prazo:
3 – Cite um produto com VALOR AGREGADO. No que consiste este conceito?
4 – Quais as metas a serem alcançadas por um PAÍS SUPERAVITÁRIO?
5 – Se podemos dizer que “cada paisagem, cada lugar, é resultado da relação das sociedades com o meio físico-natural durante um tempo histórico e geológico”, apresente um exemplo desse fenômeno usando a cidade de Florianópolis como base de estudo.
2 – Diante da conjuntura econômica internacional atual, e de acordo com o funcionamento da lei da oferta e da procura, como podemos avaliar criticamente as RESERVAS DE PETRÓLEO recentemente encontradas na plataforma continental brasileira? Explique esta questão e seus resultados a longo prazo:
3 – Cite um produto com VALOR AGREGADO. No que consiste este conceito?
4 – Quais as metas a serem alcançadas por um PAÍS SUPERAVITÁRIO?
5 – Se podemos dizer que “cada paisagem, cada lugar, é resultado da relação das sociedades com o meio físico-natural durante um tempo histórico e geológico”, apresente um exemplo desse fenômeno usando a cidade de Florianópolis como base de estudo.
Respostas:
1 - Os empréstimos feitos às organizações financeiras ferem a Soberania Nacional de diversas nações por duas principais situações: a) Os Juros cobrados pelas instituições aos países que buscam esses recursos acabam estabelecendo um vínculo de longo prazo com as dívidas externas, barrando as possibilidades de planejamento e crescimento dessas nações; b) Quando as organizações financeiras emprestam esses recursos às nações necessitadas, impõem condições específicas para a aplicação dos mesmos. Estas nações passam a receber fiscais internacionais que “controlam” as aplicações dos recursos sob a ameaça de cancelar os empréstimos caso as regras não sejam cumpridas.
Como as instituições financeiras são “controladas” por nações mais ricas e desenvolvidas industrialmente, cria-se uma relação de dependência por parte dos que pegam emprestado, o que, indiretamente, também inviabiliza o desenvolvimento econômico-industrial destes países devedores.
2 – Diante da Lei da Oferta e da Procura, sabe-se que a abundância de um produto causa sua imediata desvalorização no mercado.
Em primeiro lugar, apesar da necessidade que as nações industrializadas manifestam pelo petróleo e seus derivados, o descobrimento de mais depósitos, acaba por aumentar a oferta. Logo, o poder de barganha daquele que vende, diminui consideravelmente. Além disso, o petróleo brasileiro (Pré-Sal) é de difícil extração e não apresenta as melhores características procuradas pela atividade industrial.
Em segundo, podemos reconhecer um forte movimento mundial pela busca acelerada de novas fontes de energia (não dependentes dos derivados de petróleo) que não “agridam” o ambiente com a intensidade estabelecida pelo petróleo e seus derivados. Se essa tendência se confirmar, mesmo que o mundo ainda faça uso deste material em um futuro próximo, parti-se do princípio que este uso será consideravelmente diminuído, quem sabe até, futuramente, chegando a níveis mínimos de utilização.
Está claro que esta é uma análise de longo prazo.
3 – Em “verdade”, qualquer produto pode ter seu valor agregado, para isto basta criar-se um diferencial que justifique maior valor de venda no mercado. Atualmente um dos mecanismos de maior evidência neste processo é a Indentificação Geográfica. Nesta modalidade econômica de obtenção de lucro, o produto “agrega” ao preço de produção um valor “subentendido” por sua exclusividade na arte do “saber fazer”. Portanto, comunidades que guardam ao longo de sua história, um processo de fabricação que lhes é próprio e exclusivo, podem por fim exigir um valor maior de venda pela garantia de um produto final com característica singular.
Por princípio, qualquer matéria prima que é transformada em um subproduto tem seu valor agregado (ampliado) em função do trabalho e da experiência daqueles que a processaram.
Ex: O preço de uma torta de maçã tem valor agregado, logo, vale mais do que o número de maças utilizadas para a produção da mesma.
4 – Um país SUPERAVITÁRIO alcançou uma situação confortável, mas isto não quer dizer que não tenha que assumir posturas para que este conforto se mantenha.
Assim, algumas ações podem ser listadas:
1- Garantir crescimento econômico-industrial;
2- Garantir a fidelidade de mercados consumidores externos e buscar constantemente ampliá-los.
3- Promover a diversificação da produção para se tornar atrativo externamente;
4- Aumentar e controlar o consumo interno, garantindo, paralelamente condições sociais satisfatórias em função de uma renda bem distribuída.
5- Se possível realizar empréstimos à nações necessitadas.
1 - Os empréstimos feitos às organizações financeiras ferem a Soberania Nacional de diversas nações por duas principais situações: a) Os Juros cobrados pelas instituições aos países que buscam esses recursos acabam estabelecendo um vínculo de longo prazo com as dívidas externas, barrando as possibilidades de planejamento e crescimento dessas nações; b) Quando as organizações financeiras emprestam esses recursos às nações necessitadas, impõem condições específicas para a aplicação dos mesmos. Estas nações passam a receber fiscais internacionais que “controlam” as aplicações dos recursos sob a ameaça de cancelar os empréstimos caso as regras não sejam cumpridas.
Como as instituições financeiras são “controladas” por nações mais ricas e desenvolvidas industrialmente, cria-se uma relação de dependência por parte dos que pegam emprestado, o que, indiretamente, também inviabiliza o desenvolvimento econômico-industrial destes países devedores.
2 – Diante da Lei da Oferta e da Procura, sabe-se que a abundância de um produto causa sua imediata desvalorização no mercado.
Em primeiro lugar, apesar da necessidade que as nações industrializadas manifestam pelo petróleo e seus derivados, o descobrimento de mais depósitos, acaba por aumentar a oferta. Logo, o poder de barganha daquele que vende, diminui consideravelmente. Além disso, o petróleo brasileiro (Pré-Sal) é de difícil extração e não apresenta as melhores características procuradas pela atividade industrial.
Em segundo, podemos reconhecer um forte movimento mundial pela busca acelerada de novas fontes de energia (não dependentes dos derivados de petróleo) que não “agridam” o ambiente com a intensidade estabelecida pelo petróleo e seus derivados. Se essa tendência se confirmar, mesmo que o mundo ainda faça uso deste material em um futuro próximo, parti-se do princípio que este uso será consideravelmente diminuído, quem sabe até, futuramente, chegando a níveis mínimos de utilização.
Está claro que esta é uma análise de longo prazo.
3 – Em “verdade”, qualquer produto pode ter seu valor agregado, para isto basta criar-se um diferencial que justifique maior valor de venda no mercado. Atualmente um dos mecanismos de maior evidência neste processo é a Indentificação Geográfica. Nesta modalidade econômica de obtenção de lucro, o produto “agrega” ao preço de produção um valor “subentendido” por sua exclusividade na arte do “saber fazer”. Portanto, comunidades que guardam ao longo de sua história, um processo de fabricação que lhes é próprio e exclusivo, podem por fim exigir um valor maior de venda pela garantia de um produto final com característica singular.
Por princípio, qualquer matéria prima que é transformada em um subproduto tem seu valor agregado (ampliado) em função do trabalho e da experiência daqueles que a processaram.
Ex: O preço de uma torta de maçã tem valor agregado, logo, vale mais do que o número de maças utilizadas para a produção da mesma.
4 – Um país SUPERAVITÁRIO alcançou uma situação confortável, mas isto não quer dizer que não tenha que assumir posturas para que este conforto se mantenha.
Assim, algumas ações podem ser listadas:
1- Garantir crescimento econômico-industrial;
2- Garantir a fidelidade de mercados consumidores externos e buscar constantemente ampliá-los.
3- Promover a diversificação da produção para se tornar atrativo externamente;
4- Aumentar e controlar o consumo interno, garantindo, paralelamente condições sociais satisfatórias em função de uma renda bem distribuída.
5- Se possível realizar empréstimos à nações necessitadas.
2 comentários:
valeu por colocar as respostas aí, assim eu comparei com as minhas e me senti mais segura em relação a minha nota...Só faltou a 5!
obrigado.
Maria Eduarda 8ªA
valeu peres
joão pedro 8ªC
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